Construir sua autoridade digital é essencial para o sucesso do seu site, empresa ou mesmo de sua carreira pessoal.
Atualmente, a presença digital faz parte do processo de crescimento de qualquer negócio. Quanto mais autoridade alguém tiver em determinado assunto, mais essa pessoa será procurada; consequentemente, maiores serão os resultados.
A autoridade digital reforça o respeito e a credibilidade de uma pessoa ou empresa, e aumenta seu lucro. Ela estabelece uma relação mais duradoura com o público e até mesmo com parceiros comerciais, que se interessarão em ter seus nomes associados aos de uma autoridade.
Entretanto, é possível identificar quando a construção de uma autoridade digital não está dando certo. Por isso, reunimos sete sinais que provarão se este é o seu caso.
Ainda que a responsabilidade da venda seja principalmente da publicidade e do marketing, ela não deve ser o único objetivo de uma empresa para com o público. Para se tornar uma autoridade digital de fato, é preciso fazer mais do que apenas transmitir informações sobre um produto. Isso é algo que qualquer um pode descobrir e reproduzir. O que uma autoridade digital faz é educar, demonstrando ter conhecimentos além dos básicos sobre aquele assunto.
O produto a ser vendido pode ser um carro, um eletrônico, um caderno ou até mesmo itens não materiais, como cursos. O que mais convencerá as pessoas de que elas precisam comprar da sua empresa e não dos concorrentes, é o quanto você sabe sobre o produto. Sua autoridade está envolta nisso, então não venda de forma genérica: ensine.
Sejam postagens em redes sociais ou o site da empresa, há uma grande diferença para o usuário final se o conteúdo for estático ou dinâmico. O primeiro já chega ao público pronto e definido, enquanto o segundo permite interação e engajamento. É importante afirmar que conteúdos estáticos não são de todo mal na internet, mas sua utilidade varia de acordo com as necessidades da empresa. Como regra, o dinamismo é melhor recebido.
No caso de sites, por exemplo, o conteúdo estático pode ser útil em casos que não abrem espaço para muita interação e nos quais não há atualização das informações com frequência, nem mesmo uma loja virtual. Já o conteúdo dinâmico é o mais indicado para quem está construindo a autoridade digital. Ainda que seja você o mais entendido sobre o assunto, não é recomendável que você se “feche”. O dinamismo possibilita que as pessoas se relacionem e se sintam bem ao consumir o seu conteúdo.
Este problema se relaciona com o anterior, especialmente no que diz respeito à interação. A comunicação da sua empresa não precisa se restringir a um único tipo de mídia; você pode, sim, trabalhar com a internet e com mídias tradicionais ao mesmo tempo. Porém, o público contemporâneo preza muito pela comunicação bilateral. As pessoas gostam de falar, informar, reclamar e fazer com que suas vozes sejam ouvidas. Mais do que isso, elas gostam de participar.
Se elas enxergarem você como uma autoridade, elas virão pedir sua ajuda ou orientação. Algumas podem tentar te testar: não fuja disso. Deixar um canal aberto para que o público questione é uma prova de que você realmente sabe do que está falando e garante a veracidade da sua autoridade. Se sua comunicação for apenas unilateral, você dará espaço para a desconfiança.
Talvez você tenha reparado que as curtidas na página do Facebook ou as visualizações no YouTube não estejam se transformando, efetivamente, em vendas. Isso ocorre porque muitos dos cliques que negócios recebem na internet são de curiosos, não necessariamente de interessados. Há uma diferença primordial entre eles.
Atrair um público curioso é válido e pode gerar alguma renda, mas o mais importante é conquistar o público-alvo. A autoridade digital também auxilia nisso. Se você se torna uma referência em um assunto, será mais facilmente encontrado pelas pessoas que estão procurando justamente o que você oferece. Depender só da publicidade, ao contrário, acaba atraindo pessoas que não te encontrariam naturalmente e por vontade própria.
Esta também é uma sequência do item anterior. Digamos que você tem uma clínica que auxilia homens com disfunções eréteis. Esta clínica possui uma página no Facebook. Ao checar os dados sobre os curtidores da página, uma surpresa: a maioria é composta por mulheres de 20 a 30 anos. Será esse realmente o público desejado para esta página?
Não que não possam existir públicos heterogêneos, mas todo produto tem um público-alvo. A autoridade digital se provará uma ferramenta eficaz para atrair quem realmente precisa dos seus serviços, e não apenas quem faz volume.
Você não pode deixar seus canais de comunicação parados. Seja nas mídias sociais ou através do e-mail marketing, novos conteúdos precisam ser postados frequentemente. A autoridade digital também é construída através de repetição, e é muito perigoso deixar que o público esqueça da empresa.
Existem ferramentas específicas para a automação do marketing digital. Elas permitem que você gerencie as campanhas e ações promocionais da sua empresa nas diferentes mídias.
Além das vendas de um produto, há outros tipos de conversões que seu público pode realizar. Por exemplo, quando ele se inscreve no seu blog ou fornece o e-mail em troca de algum material. Há ainda a conversão social, que acontece quando uma pessoa compartilha seu conteúdo ou anúncio, mesmo que não o adquira.
Se você percebeu uma queda na taxa de conversões, pode ser mais um indicativo para aprimorar sua autoridade digital. Com a confiança criada a partir disso, é mais provável que as pessoas forneçam seus dados, ou que compartilhem suas publicações com amigos e familiares.
No fim das contas, a autoridade digital serve para tornar sua relação com o público confiável, interativa e respeitosa. O resto funciona a partir daí.