Mesmo no século 21, as mulheres ainda precisam lutar e conquistar o seu próprio lugar ao sol. No entanto, muito já foi feito até agora e existem alguns assuntos que devem ser relembrados neste Dia Internacional da Mulher.
O termo “empoderar” remete a dar poder a uma pessoa ou um grupo, neste caso, às mulheres. É importante ressaltar que a importância de falar sobre o feminismo está além do uso generalista do termo “direitos humanos”. As mulheres são, há anos, excluídas e diminuídas na sociedade apenas por serem mulheres. Elas merecem ser respeitadas e valorizadas não apenas no Dia Internacional da Mulher.
Neste sentido, o empoderamento feminino entende que a mulher pode desempenhar o papel que quiser na sociedade. Ao encorajar nossas meninas, elas serão aptas a repassar essa consciência a outras mulheres, oferecendo suporte e apoio quando necessário.
Então, quais são os objetivos do empoderamento feminino? Seus objetivos são sua própria definição: igualdade, liberdade, sororidade e representatividade!
O infográfico produzido por Tata Pinheiro traz uma lista com algumas das principais conquistas das mulheres ao longo do tempo. Além disso, demonstra as razões que as tornam essenciais na história do empoderamento feminino. Confira abaixo:
Curie teve papel essencial no desenvolvimento científico. Sua dedicação à química permitiu a descoberta de elementos da tabela periódica como o rádio e o polônio. Ganhadora de dois Prêmios Nobel: de Física, em 1903, e de Química, em 1911.
A violência sofrida por Maria da Penha a levou a combater o feminicídio e a violência contra a mulher. A Lei Maria da Penha, sancionada em 2006, leva seu nome devido às agressões e tentativas de assassinato que sofreu por parte de seu marido.
Nome importante no surgimento do samba carioca. Em uma época na qual manifestações culturais do povo negro eram proibidas, abria sua casa para diversos músicos que compunham e tocavam samba no local.
A médica psiquiatra desenvolveu métodos de trabalho revolucionários para a época. Ela incluiu processos artísticos na rotina dos pacientes, propondo um tratamento mais humano e eficaz. No lugar de recursos invasivos e violentos, arte e cultura.
Mulher trans e ativista, combateu a transfobia e participou da Rebelião de Stonewall, em 1969, contra a violência policial contra a população LGBT em Nova York. Também idealizou a Frente de Libertação Gay e trabalhou na conscientização contra a AIDS.
Atuante na luta pelos direitos das crianças, especialmente meninas. Sofreu um atentado em 2012 por defender que as meninas pudessem frequentar escolas em seu país. Sobrevivente, fundou a Malala Fund e destina sua verba à educação de meninas em todo o mundo. Ganhadora do Prêmio Nobel da Paz aos 17 anos, em 2014.
Judia, Anne foi morta aos 15 anos em um campo de concentração na Alemanha. Mantinha um diário desde os 13 anos e fazia registros do seu dia-a-dia em um esconderijo. Seu pai, o único sobrevivente do grupo, encontrou seus escritos e publicou, em 1947, “O diário de Anne Frank”. O livro é um dos relatos mais fiéis do período.
Primeira mulher a ganhar o Prêmio Nobel da Paz, em 1905, participou também da criação do prêmio. Bertha dedicou sua vida à escrita e à pacificação e, em 1889, escreveu o romance “Abaixo às armas”. Nele, que se tornou uma espécie de manifesto antimilitarista, a autora retrata, sob seu ponto de vista feminino, toda a violência das guerras.
A cientista da computação, engenheira de software e empresária participou do desenvolvimento do programa de voo usado no projeto Apollo 11. Em 2016, foi premiada com a Medalha Presidencial da Liberdade após publicar mais de 130 artigos, atas e relatórios sobre cerca de 60 projetos dos quais participou.
É importante ver o Dia Internacional da Mulher como mais do que uma data comercial. Além de bombons, flores e frases bonitas, as mulheres merecem e querem espaço e respeito! Nós, da Followmeto, acreditamos que LUGAR DE MULHER É ONDE ELA QUISER!
Entre em contato conosco e solicite um diagnóstico grátis!