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7 dicas exclusivas para aumentar seu faturamento na internet

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Em marketing digital, estar no lugar certo e na hora certa não acontece por acaso!

Muitos empreendedores seguem fielmente os ditames da chamada “jornada de compra”, um tema abundantemente tratado em marketing digital mas que, na verdade, está na essência do marketing.

Fala-se, de um modo geral, que em marketing digital o cliente pode muitas vezes estar numa jornada de compra sem saber. Isso acontece diariamente quando alguém vai à rua para pagar uma conta, para ir ao cabeleireiro ou simplesmente para ir ao trabalho.

No marketing digital o cliente é atraído por um conteúdo na etapa que chamamos de aprendizado. Na rua, ele pode ser atraído por uma bela vitrine, um produto em destaque ou pelo cheiro da pizza. O cheiro da pizza pode, inclusive, fazê-lo perceber que está com fome e fazer com que a sensação de fome fique ligada ao cheiro da pizza. Ponto para a pizzaria!

Antes a jornada do cliente

A questão que se deve abordar é a razão pela qual as pessoas vão à rua para pagar uma conta e, no caminho, compram uma carteira nova. Se compram, é porque precisavam de uma carteira e se depararam com uma oportunidade. Se resolvem comer uma pizza no caminho entre o cabeleireiro e o banco, é porque adoram pizza e estão com fome. Isso indica que a carteira ou a pizza estavam no lugar certo na hora certa. Sim, isso parece óbvio, mas será que acontece por acaso?

A razão de muitas campanhas darem errado não está necessariamente na campanha, mas na crença de que a campanha é o começo, o meio e o fim. É a crença de que com bons textos é possível fazer mágica e levar um cliente para o fundo do funil de vendas. Como esperar que um cliente faça toda a jornada de compra que nós estabelecemos para ele se nós mesmos não fizemos antes a jornada do cliente?

Há perguntas que precisam ser feitas. Para quem foi feito esse produto? Quais são os atributos tangíveis e intangíveis desse produto? Como eles se traduzem em benefícios reais e valiosos para um conjunto de pessoas que irão comprá-lo? Quantos produtos concorrentes existem? Qual a posição que cada produto desses ocupa no ranking de vendas ou no share of mind?

Dicas iniciais para aumentar o faturamento:

1 – Faça a jornada do cliente

Certifique-se de que o produto realmente é útil e competitivo. Isso só é possível fazer planejando e pesquisando. Você não precisa ser um expert em marketing, mas precisa ao menos ter o máximo de informações possíveis. Saiba quem é seu cliente, conheça o mercado, saiba quem são os concorrentes, quais as marcas preferidas e por que elas são preferidas. Se isso parecer difícil, cogite contratar uma agência de marketing. A agência de marketing pode, inclusive, apoiar o empreendedor em todo o processo.

2 – Crie uma identidade visual

Falando em agência de marketing, muitos empreendedores não se dão conta da identidade visual da empresa. Ela deve existir, deve ser um atributo de marca e estar presente em todos os materiais da empresa.

3 – Planeje a jornada de compra

A jornada de compra se divide em quatro etapas (aprendizado e descoberta / reconhecimento do problema / consideração da solução / oportunidade de negócio), cada uma com uma característica. O importante é que todo o processo seja planejado com antecedência.

Dicas para aumentar o faturamento a partir da jornada de compras

Depois de fazer a jornada do cliente e planejar a jornada de compra, vamos estabelecer dicas específicas para cada etapa.

4 – Etapa de aprendizado e descoberta

É preciso que a empresa esteja honestamente interessada em levar conteúdo relevante para as pessoas. A razão é muito simples: se ela escolheu esse caminho, é porque optou por uma política de relacionamento. Caso não, é bom se atentar para isso, porque a empresa não pode esquecer o que fez o cliente entrar no funil de vendas. Não é só atrair o cliente, mas mantê-lo fidelizado à empresa e o conteúdo relevante é uma ótima dica para isso. Além de relevante, o conteúdo precisa ter qualidade. Lembre-se que é a imagem da empresa que está em jogo.

5 – Reconhecimento do problema

Suponhamos que o produto em questão é voltado para o emagrecimento. Efetivamente, lá na fase de aprendizado se estabeleceu um tema ligado à saúde, alimentação, exercícios físicos, etc. Nesse caso o cliente já fará a leitura sabendo que tem um problema. Numa outra situação, um empresário está tendo dificuldades com a gestão do seu negócio. Faltam competências à sua empresa e elas custam caro. Nessa fase, uma empresa de consultoria que oferece esse pacote de competências profissionais aliadas à soluções de TI para resolver problemas vividos por aquele empresário mostra que essas soluções existem.

 

 

6 – Consideração da solução

Esse é o momento em que se começa a separar os meninos dos homens. Em outras palavras, separam-se as campanhas que darão certo das que não darão. O prospect já sabe que existe um tipo de solução para o seu problema. Ele começa a pesquisar, mas sua empresa já criou um relacionamento com ele. Nessa hora a empresa precisa ter um briefing, um plano de comunicação. Tudo isso atrelado a uma estratégia de marketing. Se nas fases anteriores o texto tinha que ser muito bom, mas era genérico, agora tem que ser preciso, cirúrgico. Texto e imagens precisam trabalhar para levar o cliente à conclusão que a empresa deseja. É preciso fazer com que o cliente compre o posicionamento do produto, acredite nele e se convença de que ele é a melhor solução para aquele problema.

7 – Decisão de compra

Também conhecida como “hora da verdade”, é quando o cliente dá o último passo. Ele está ali, ele quer comprar, mas às vezes falta o famoso empurrãozinho. Esse empurrãozinho pode ser uma resposta positiva a uma objeção do cliente. Pode ser um plus, um extra. Pode ser uma estratégia de marketing direto, quando se oferece uma condição imperdível por um prazo limitado, criando a perspectiva de urgência no cliente.

Duas dicas extras

Dentro do processo da jornada de compras há três variáveis que precisam estar presentes: segmentação, controle e foco.

Lá na fase de planejamento são estabelecidas metas para cada fase. Isso acontece para que haja controle dos resultados. As metas servem para manter o foco da campanha. O mais importante é sempre ter em mente que o objetivo final é transformar os leads em clientes. Se isso não acontecer, a campanha fracassou.

Uma boa forma de trabalhar os leads é a segmentação. Ela pode ser feita de várias formas, seja através do perfil geográfico, seja através do volume e característica das interações. A segmentação permitirá que a área de marketing possa criar campanhas diferenciadas para cada segmento.